Os sistemas automáticos de detecção de incêndio são um equipamento fundamental para o salvamento de vidas humanas através do aviso atempado da ocorrência de um incêndio e consequente evacuação do local do incidente, por força do Decreto-Lei nº 368/99 e da portaria nº 1372/2001
Estes sistemas são de instalação obrigatória em todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, unidades industriais, edifícios públicos, edifícios habitacionais e garagens/parques de estacionamento.
O sistema para deteção de incêndio visa garantir a proteção de pessoas, bens e ambiente. Destina-se a detetar precocemente um foco de incêndio e a limitar o seu desenvolvimento, circunscrevendo e minimizando os seus efeitos, nomeadamente a propagação do fumo e gases de combustão.
Um Sistema Automático de Deteção de Incêndio é constituído pela unidade de controlo, dispositivos de deteção e dispositivos de alarme.
O sistema automático de detecção de incêndios equipado com dispositivos detectores tem vantagens sobre a detecção humana por normalmente ser mais rápida, poder exercer-se simultaneamente sobre muitas áreas ou espaços e ainda, poder exercer-se em locais não acessíveis às pessoas.
Transmitir o alarme á distância;
Fectuar uma ligação telefónica aos bombeiros;
Fechar ou abrir portas;
Parar maquinas, abrir exaustores, controlar elevadores;
Fazer iniciar o funcionamento de sistemas de extinção fixos;
Outras funções mediante as características do edifício protegido.
Convencional – A activação de um dispositivo indicará a presença de um foco de incêndio numa determinada zona do espaço protegido.
Analógico/endereçável – A activação de um dispositivo indicará a localização exacta de um foco de incêndio – estes sistemas são ideais para a protecção de grandes áreas.
Híbrido (Convencional + Analógico) – Estes sistemas são basicamente utilizados na remodelação e/ou ampliação de edifícios.
Uma Botoneira de Alarme Manual de Incêndio serve para que o utilizador, confrontado com a presença de um foco de incêndio, faça disparar o alarme de incêndio.
O princípio de funcionamento é baseado na quebra do vidro incorporado, que tem como resultado o envio para a central de um sinal de alarme, acendendo também um led de sinalização de actuação.
O detector de chamas UV destina-se a proteger áreas de risco onde um eventual incêndio se propagará rapidamente, com poucos estágios ou sem nenhum estágio inicial de fogo ou de chama, onde a inflamação é quase instantânea, por ex.: líquidos inflamáveis, gases combustíveis, produtos petroquímicos, etc.
Existem duas classes de detectores térmicos: de temperatura fixa e termovelocimétricos:
Detectores de temperatura fixa Têm definido o valor de temperatura a que o elemento interno de detecção deve ser aquecido antes de actuar;
Detectores termovelocimétricos Este tipo detector entra em alarme se a temperatura ambiente tiver um aumento de 10º a cada 5 minutos.
Os detectores de chamas por infravermelhos são utilizados para a detecção de fogo aberto em espaços interiores ou exteriores.
Estes detectores são especialmente adequados para incêndios líquidos e gases que não produzem fumo, bem como para incêndios de materiais que contem carbono e desenvolvem fumo espesso.
São normalmente aplicados em armazéns industriais de grandes dimensões, refinarias de petróleo, salas de máquinas, centrais eléctricas, gráficas, armazéns de madeira, túneis de metropolitano, etc.
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Podem ser endereçadas ou convencionais. Convencional quando não é necessário controlo por endereço individual (ligada a uma central de fogo convencional)
Endereçavel quando quiser controlar sirene individualmente (ligada a uma central fogo endereçavel)